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Aparições de Nossa Senhora

Atualizado: 3 de fev. de 2024

O que é uma "aparição"? "Ato ou efeito de aparecer; e, aparecimento repentino e de caráter divino de figura bíblica". Hoje nós vamos conhecer algumas aparições da Virgem Maria reconhecidas pela Igreja.



Aparições de Nossa Senhora das Graças


A primeira aparição aconteceu na Capela das Irmãs da Caridade de São Vicente de Paulo, em Paris, na noite do dia 18 para o dia 19 de julho de 1830, onde Nossa Senhora revela a Santa Catarina Labouré grandes calamidades e perseguições que aconteceriam na França. A segunda Aparição aconteceu no dia 27 de novembro de 1830. A Santíssima Virgem aparece vestida de seda branca, um véu branco desce até a barra de seu vestido. Seus pés estão apoiados sobre a metade de um globo e esmagam uma serpente. Suas mãos estão erguidas à altura do peito e seguram um globo de ouro com uma cruz em cima. Seus olhos estão voltados para o céu. Nossa Senhora apareceu-lhe mostrando nos dedos anéis incrustados de belíssimas pedras preciosas, “lançando raios para todos os lados, cada qual mais belo que o outro”. Logo após, formou-se em torno da Virgem um quadro oval no alto, na qual estavam escritas em letras de ouro: “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós”. A Virgem mandou que fossem cunhadas medalhas, conforme as visões concedidas a Santa Catarina. Após alguns instantes, o quadro se vira. Sobre o reverso, Catarina vê a letra “M” com uma cruz sobreposta e embaixo dois corações: o da esquerda cercado de espinhos e o da direita transpassado por uma espada. Doze estrelas distribuídas em forma oval cercam esse conjunto. A devoção a Nossa Senhora das Graças e a “Medalha Milagrosa”, como ficou popularmente conhecida entre os povos, espalhou-se rapidamente, bem como os milagres e prodígios, conforme prometeu a Virgem Maria àqueles que usarem devotamente a sua medalha: “Todos os que a usarem, trazendo-a ao pescoço, receberão grandes graças”. Com a aprovação eclesiástica, as medalhas foram confeccionadas e distribuídas, inicialmente na França, e mais tarde pelo mundo todo. Em dezembro de 1830, a Virgem Maria aparece pela terceira vez, apresentando a Santa Catarina os mesmos raios luminosos, dessa vez junto ao tabernáculo, e lhe confirma sua missão de cunhar a medalha.




Aparições de Nossa Senhora de Fátima


Antes que Nossa Senhora de Fátima aparecesse para os três pastorinhos: Lúcia, Jacinta e Francisco, foram precedidas por três aparições do Anjo de Portugal. Ele preparou as crianças para receberem a mensagem da Virgem, ensinando-as a rezar e pedindo que fizessem penitência. Em 13 de Maio de 1917, a Virgem apareceu-lhes a primeira vez, na Cova da Iria, em Fátima, Portugal, pediu que eles voltassem a esse mesmo lugar durante seis meses seguidos, no dia 13 e naquela mesma hora. Nossa Senhora transmite mensagem de esperança e de advertência quanto aos perigos para a humanidade e para os fiéis da Igreja. Em sua aparição falou sobre os erros da Rússia, e também da grande perseguição da Igreja, do Santo Padre e dos riscos das almas que caem no inferno. Ela apareceu segurando o Seu Imaculado Coração e diz: "Deus quer difundir no mundo a devoção ao meu Imaculado Coração… Venho pedir a consagração da Rússia ao meu Imaculado Coração, e a Comunhão em reparação nos primeiros sábados de cada mês. Se o meu pedido for atendido, a Rússia se converterá e haverá paz. Caso contrário, a Rússia espalhará o seu erro por todo o mundo, promovendo guerras e a perseguição à Igreja. Os bons serão martirizados, O Santo Padre sofrerá muito." Nossa Senhora diz a Francisco e Jacinta que morreriam em breve e iriam para o Céu, entretanto Lúcia deveria permanecer ainda por muitos anos no mundo para promover a devoção ao Imaculado Coração de Maria. Além disso, a Virgem Maria prometeu que na última aparição realizaria um prodígio, a fim de que todos acreditassem. E assim aconteceu: Com o Milagre do Sol, muitos se converteram e foram curados de suas enfermidades. Em 10 de dezembro de 1925, Nossa Senhora aparece para Irmã Lucia, já no convento em Pontevedra, Espanha, e pede por reparação sacramental a Confissão e a Santa Eucaristia aos primeiros sábados e mais a oração do santo rosário meditando seus mistérios. Uma graça especial é prometida àqueles que nos primeiros 5 sábados de cada mês, realizarem tal ato de reparação pela humanidade, por ela solicitada, tendo a intercessão de Maria na hora de sua morte.






Aparições de Nossa Senhora de Guadalupe


As aparições da Virgem Maria ao índio Juan Diego, no cerro de Tepeyac, é o chamado Nican Mopohua, aconteceu no mês de dezembro de 1531, nesta cidade havia um índio, um pobre homem do povo, de nome Juan Diego, natural de Cuuahtitlán. Um sábado, de manhã cedo, dirigia-se à cidade do México, para ir a catequese. Quando passava junto a um pequeno cerro chamado Tepeyac, ouviu cantar no alto do cerro, como se fosse o canto maravilhoso de muitos pássaros. E, quando o canto acabou de repente, ouviu que o chamavam de cima do pequeno cerro, dizendo: "Juanito, Juan Dieguito", dirigiu-se ao lugar de onde vinha aquela voz e viu uma nobre Senhora que ali estava em pé e que o chamava para se aproximar Dela. Ao chegar à sua presença, ficou encantado com a sua nobreza! Ela disse-lhe: "Juanito, o mais pequeno dos meus filhos, onde vais?" E ele respondeu "Minha Senhora, tenho de ir à tua casa de México Tlatelolco, para aprender as coisas divinas, que nos ensinam os nossos sacerdotes, enviados de Nosso Senhor". Depois, a Virgem comunicou a Juan Diego qual era a sua vontade: "Sabe e compreende bem, tu, o mais pequeno dos meus filhos, que eu sou a sempre Virgem Santa Maria, Mãe do verdadeiro Deus, razão do nosso viver; do Criador dos homens, do que está próximo e perto, o Dono do céu, o Senhor do mundo. Desejo vivamente que me ergam aqui um templo, para nele mostrar e dar todo o meu amor, com paixão, auxílio e amparo; porque na verdade eu sou a vossa Mãe bondosa, tua e de todos vós que viveis unidos nesta terra e dos outros povos, que me amem, que me invoquem, me procurem e confiem em mim; aí escutarei o seu pranto, as suas tristezas, para remediar e curar todas as suas penas, misérias e dores". Depois Nossa Senhora ordenou-lhe que se apresentasse ao bispo Frei Juan de Zumárraga, para lhe dar a conhecer o seu desejo. Mas não acreditaram no bom índio quando revelou o que Virgem Maria lhe tinha dito. Mas Juan Diego não voltou lá, porque ao regressar a casa, encontrou o seu tio Juan Bernardino a morrer. Foi procurar um médico, mas já era inútil. Juan Diego pôs-se a caminho e, ao chegar perto do cerro de Tepeyac, decidiu fazer um desvio para evitar encontrar-se com a Senhora. Pensava, que, se demorasse, não chegaria a tempo de que um sacerdote fosse confortar o seu tio. Porém, a Virgem Maria saiu-lhe ao encontro e disse-lhe: "Que se passa, meu filho mais pequeno? Aonde vais?" E explicou humildemente porque se tinha afastado da missão recebida. Depois de ouvir a explicação de Juan Diego, a piedosíssima Virgem Maria respondeu: "Ouve e entende bem, meu filho mais pequeno, que aquilo que te assusta e aflige não é nada; não se perturbe o teu coração, não temas essa doença nem qualquer outra doença ou angústia. Não estou eu aqui, que sou tua Mãe? Acaso não estás sob a minha proteção e amparo? Não sou eu a tua saúde? Não estás porventura no meu regaço e entre os meus braços? De que mais precisas?" O desenlace da história é bem conhecido: O prodígio das rosas floridas no alto do cerro, que foram colocadas pela Virgem na capa de Juan Diego, e levadas a Frei Juan de Zumárraga como prova das aparições, e como, ao abrir Juan Diego a sua tosca capa, apareceu a maravilhosa imagem, não pintada por mão de homem, que ainda hoje se conserva e venera. E o tio de Juan ficou curado.






Aparições de Nossa Senhora de Lourdes


Foi no ano de 1858 que a Virgem Santíssima apareceu, nas cercanias de Lourdes, França, na gruta Massabielle, a uma jovem chamada Santa Marie-Bernard Soubirous ou Santa Bernadete. Essa santa deixou por escrito um testemunho que entrou para o ofício das leituras do dia de hoje. "Certo dia, fui com duas meninas às margens do Rio Gave buscar lenha. Ouvi um barulho, voltei-me para o prado, mas não vi movimento nas árvores. Levantei a cabeça e olhei para a gruta. Vi, então, uma senhora vestida de branco; tinha um vestido alvo com uma faixa azul celeste na cintura e uma rosa de ouro em cada pé, da cor do rosário que trazia com ela. Somente na terceira vez, a Senhora me falou e perguntou-me se eu queria voltar ali durante quinze dias. Durante quinze dias lá voltei e a Senhora apareceu-me todos os dias, com exceção de uma segunda e uma sexta-feira. Repetiu-me, vária vezes, que dissesse aos sacerdotes para construir, ali, uma capela. Ela mandava que fosse à fonte para lavar-me e que rezasse pela conversão dos pecadores. Muitas e muitas vezes perguntei-lhe quem era, mas ela apenas sorria com bondade. Finalmente, com braços e olhos erguidos para o céu, disse-me que era a Imaculada Conceição". Após a primeira aparição, que aconteceu no dia 11 de fevereiro, Nossa Senhora continuou a aparecer a Bernadette por outras 17 vezes em um período de cinco meses. Numa das aparições, a Mãe de Deus pediu a Bernadette que cavasse no chão da gruta de Massabiele, onde hoje é o Santuário de Lourdes. Lá brotou uma fonte de águas milagrosas, que corre até hoje e atrai milhares de fiéis que buscam a cura do corpo e da alma.






Aparições de Nossa Senhora de La Salette


A aparição aconteceu nas montanhas de La Salette-Fallavaux, na França, em 19 de setembro de 1846. Naquela tarde, enquanto aguardavam o momento de retornar para a casa, duas crianças, Mélanie Calvat e Maximin Giraud, presenciaram uma experiência extraordinária. Uma forte luz iluminou o local, revelando uma bela Senhora sentada sobre uma pedra, vestida como uma humilde camponesa. Ela estava adornada com um diadema dourado e pisava delicadamente sobre flores que, curiosamente, desapareceram quando ela partiu. A Senhora estava visivelmente emocionada e compartilhou uma mensagem de grande importância com as crianças. As palavras da Senhora foram claras e penetrantes: "Vinde meus filhos, não tenhais medo! Estou aqui para contar uma grande novidade. Se meu povo não quiser aceitar, vejo-me forçada a deixar cair o braço de meu Filho. É tão forte e tão pesado que não posso mais segurar. A tanto tempo que sofro por vós". Nossa Senhora prosseguiu, abordando a importância das orações e da reverência a Deus. Nossa Senhora de La Salette carregava consigo símbolos poderosos: um martelo e um alicate. O martelo representava o pecado que crucifica repetidamente Jesus, enquanto o alicate simbolizava as orações que poderiam aliviar Sua dor. Ela alertou sobre abusos do nome de Seu Filho e como esses abusos afetam a vida das pessoas. A Senhora também predisse uma futura escassez de alimentos e descreveu como as nozes e uvas apodreceriam. No entanto, ela ofereceu esperança, afirmando que, com conversão e oração, até mesmo as pedras se transformariam em trigo e as batatas brotariam abundantemente. Nossa Senhora de La Salette fez um pedido especial às crianças e à humanidade: A construção de uma Igreja no local da aparição e a fundação de uma congregação. Ela ditou os fundamentos e as regras para essa congregação, estabelecendo um compromisso contínuo com a conversão e a propagação da mensagem de esperança e fé. Após a aparição, o local de La Salette tornou-se um centro de peregrinação, atraindo fiéis de todo o mundo. O bispo de Grenoble fundou a Congregação dos Missionários para construir um santuário no local da aparição, que se tornou a Basílica de Nossa Senhora da Salette. O Papa Pio IX aprovou a carta pastoral do Bispo de Grenoble, instituindo oficialmente o título de Nossa Senhora da Salette.






Aparições de Nossa Senhora Rosa Mística


Nossa Senhora Rosa Mística é um título da Virgem Maria. Trata-se de uma revelação que a própria Virgem Santa fez a uma enfermeira italiana no ano de 1947. Pierina Gilli, a enfermeira, trabalhava no Hospital de Montechiare e estava rezando na Capela quando viu Nossa Senhora. Posteriormente, ela descreveu a visão e o mundo tomou conhecimento desse novo título de Maria como Nossa Senhora Rosa Mística. Trata-se de uma imagem rica em sua mensagem e simbolismos, expressos através das rosas, das vestes e das cores. Na aparição, a Virgem Maria apareceu como uma senhora muito bonita, vestindo um véu branco e uma túnica púrpura. Tinha três espadas perfurando o coração e aparentava estar com uma tristeza muito profunda. Foi então que a Virgem, chorando, disse à enfermeira: "Oração, Penitência e Expiação." Passado um tempo, Nossa Senhora realizou uma segunda aparição. Nela, as três espadas se transformaram em três rosas: uma cor de rosa, uma branca e uma dourada.  Quando apareceu, pediu que todos orassem pelos sacerdotes através de uma nova devoção mariana que seria difundida pelo mundo. Ela também pediu que o último dia de todos os meses fosse consagrado a Ela e que o dia 13 de julho fosse definido como o dia da Rosa Mística. Diversas outras aparições à enfermeira Pierina foram relatadas. Em todas elas, Nossa Senhora da Rosa Mística pedia a penitência, a oração e o cuidado com as vocações sacerdotais e com as instituições religiosas. Além disso, a Virgem curou inúmeros enfermos. Em uma das aparições, disse que tinha intensão de ser venerada como Nossa Senhora da Rosa Mística e ordenou que o meio-dia do dia 8 de dezembro fosse a festa da Imaculada Conceição, também chamada de "Hora da graça".






Aparições de Nossa Senhora do Carmo


Os primeiros carmelitas, em fins do século XII depois de Cristo (mais de dois mil anos depois da vida do profeta Elias), decidiram formar uma comunidade no Monte Carmelo. Atraídos ao Monte Carmelo, pela fama e tradição do profeta Elias, ali fundaram uma capela e em torno dela construíram seus quartos ou "celas". Isto foi por volta de 1155. Dedicaram-se a uma vida de penitência e oração. Dedicaram uma capelinha a Virgem Maria e, sob sua proteção, imitavam suas virtudes. Chamaram Maria de "Senhora" do lugar, segundo os costumes feudais, e renderam a ela serviço de dedicada doação dos primeiros carmelitas. Mais ou menos no ano de 1209, os irmãos decidiram formalizar a sua vida, pedindo uma Regra de vida ao bispo Alberto, patriarca de Jerusalém. Ele lhes escreveu uma regra muito simples. Com o tempo, quando já na Europa, viajaram a Roma para apresentar ao Papa o pedido de aprovação da nova Ordem. No ano de 1226, o Papa Honório III concedeu a aprovação à Ordem. No ano de 1235, os mouros fizeram uma perseguição contra os cristãos, e por isso os carmelitas dividiram-se em dois grupos: Um que permaneceu no Monte Carmelo - os monges foram massacrados e o mosteiro incendiado; o segundo grupo refugiou-se na Sicília, Creta, Itália e, finalmente, na Inglaterra, no ano de 1238. Na Inglaterra, os irmãos fundaram um mosteiro em Aylesford e iniciaram um novo tempo. Lá, viveram por parte de um grupo a rejeição da Ordem. Imitando o exemplo dos primeiros Irmãos, o Prior Geral dos Carmelitas, São Simão Stock, recorreu à oração. Diz a tradição: Na noite do dia 16 de julho de 1251, Simão dirigiu-se a Virgem Maria e pediu-lhe o "privilégio feudal", a proteção da "Senhora" sobre seus vassalos em tempos de perseguição e dificuldades. Neste momento, rezou esta famosa oração: "Flor do Carmelo, vide florida. Esplendor do Céu. Virgem Mãe incomparável. Doce Mãe, mas sempre Virgem, Sede propícia aos carmelitas, Ó Estrela do Mar". Logo, apareceu-lhe a própria Virgem Maria rodeada de anjos. Entregou-lhe o Escapulário que tinha em suas mãos e disse-lhe: "Recebe, meu filho muita amado, este Escapulário de tua Ordem, sinal de meu amor, privilégio para ti e para todos os carmelitas: Quem com ele morrer, não se perderá. Eis aqui um sinal da minha aliança, salvação nos perigos, aliança de paz e de amor eterno". Depois disso, Simão chamou todos os frades e explicou o que havia acontecido. Acrescentaram o Escapulário ao hábito para ajudar os carmelitas. Depois, adaptou-se  o Escapulário grande a uma forma menor para o povo, e muitos começaram a usá-lo, como sinal de amor a Virgem Maria e símbolo de vida cristã fixa em Deus.






Aparições de Nossa Senhora Virgem das Lágrimas


A história da Aparição de Nossa Senhora das Lágrimas está associada à vidente Irmã Amália de Jesus Flagelado, uma religiosa da Congregação das Irmãs Missionárias de Jesus Crucificado. O evento ocorreu em Campinas, São Paulo, no Brasil, no ano de 1930. No dia 8 de março de 1930, a Irmã Amália de Jesus estava a rezar na capela do convento, de joelhos, nos degraus do altar, quando, inesperadamente, se sentiu como que elevada para o Alto. Em seguida lhe apareceu Nossa Senhora, que se apresentou com uma túnica violeta, um manto azul e um véu branco que cobria Seu peito e ombros. Com um sorriso se aproximou de Irmã Amália, segurando em Suas mãos um Rosário a que Ela mesma chamou de «Coroa». As suas contas brilhavam como o Sol e eram brancas como a neve. Entregando-lhe esse rosário, a Santíssima Virgem Maria disse:

"Este é o Rosário de Minhas lágrimas que foi prometido pelo Meu Filho ao nosso querido Instituto como uma parte de seu legado. Ele também já lhe deu as orações. Meu Filho quer Me honrar especialmente com essas invocações e, além disso, Ele concederá todos os favores que forem pedidos pelos merecimentos de Minhas lágrimas. Este Rosário alcançará a conversão de muitos pecadores, especialmente dos possuídos pelo demônio. Uma especial graça está reservada para o Instituto de Jesus Crucificado, principalmente a conversão de vários membros de uma parte dissidente da Igreja. Por meio deste Rosário o demônio será derrotado e o poder do inferno destruído. Arme-se para a grande batalha." Na aparição do dia 8 de abril de 1930, a Santíssima Virgem pediu à Irmã Amália que mandasse cunhar uma medalha de Nossa Senhora das Lágrimas e de Jesus Manietado, e disse que essa mesma medalha devia ser muito divulgada para que o poder de Satanás no Mundo fosse vencido. Nossa Senhora ainda acrescentou que todos os fiéis que a trouxessem com amor e devoção obteriam inúmeras graças. Por ordem da Santíssima Mãe de Deus, essa medalha traz cunhada na frente a imagem de Nossa Senhora das Lágrimas em atitude de entrega da Coroa das Lágrimas (exatamente como aconteceu na anterior aparição de 8 de março de 1930 à Irmã Amália) e rodeada pelas palavras: "Ó Virgem Dolorosíssima, as Vossas Lágrimas derrubaram o império infernal". No verso, traz cunhada a imagem de Jesus Manietado - ou seja, amarrado durante a Sua Dolorosa Paixão -e rodeada pelas palavras: "Por Vossa Mansidão Divina, ó Jesus Manietado, salvai o Mundo do erro que o ameaça".










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Céu Turquesa
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