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Exércicito de Santa Maria Madalena

Sejamos Anunciadores da Boa Nova, como Maria Madalena!

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Origem do Rosário

A palavra “Rosário” pode ter origem no costume de, em alguns lugares, o povo oferecer coroas (guirlandas) de rosas à sua rainha. Os cristãos transferiram isto a Maria, a Rainha do Céu e da terra: Oferecer-lhe uma coroa de 150 rosas – Ave-Marias. Daí o Rosário, mas dividido em três partes, resultando o Terço.





O Rosário é o conjunto completo de todos os mistérios da vida de Jesus Cristo, que devemos comtemplar, e o Terço é uma parte desse Rosário, que nós escolhemos para rezar em determinados dias da semana. Antigamente, o Rosário tinha 150 Ave Marias, e o Terço 50. Portanto, era a terça parte. Logo, foi chamado de Terço. Em 2002, o então Papa São João Paulo II instituiu os mistérios luminosos, inserindo mais cinco dezenas. Com isso, o Rosário passou a ter 200 Ave Marias. O Terço continua com as mesmas cinco dezenas, sendo, hoje, a quarta parte de um Rosário. Mas como o nome é muito popular, não mudou. A origem do Rosário começou nos Mosteiros: Antigamente, era comum os Monges rezarem e lerem os Salmos, mas muitos cristãos que faziam os votos de vida religiosa não tinham condições de participar das orações dos salmos (do saltério), com leituras e cânticos, pois não sabiam ler. Então, foi introduzido o costume de rezar determinado número de vezes o Pai Nosso, onde seus superiores estabeleciam para eles a recitação do Pai-Nosso determinado número de vezes. Isso aconteceu a partir do século X. Inicialmente, a recitação da Ave Maria era feita sem a inclusão dos mistérios, da vida de Cristo. Entre 1410 e 1439, o monge cartuxo Domingo de Prusia, de Colônia, Alemanha, introduziu uma espécie de saltério mariano, com 50 Ave-Marias, mas cada uma era seguida de uma referência a uma passagem do Evangelho, como uma jaculatória. Assim, os Salmos eram substituídos pelas Ave-Marias e as antífonas, pelas passagens dos Evangelhos. A iniciativa do monge teve plena aceitação e popularização. Os ditos saltérios marianos se multiplicaram. Chegou-se a ter em torno de 300 referências ao Evangelho. O dominicano Alano de la Roche (1428-1475) empenhou-se muito na promoção do saltério mariano, que começou a se chamar “Rosário da Bem-Aventurada Virgem Maria”. Outro dominicano, Alberto de Castello, em 1521, simplificou o Rosário, escolhendo 15 passagens dos Evangelhos para meditação a cada dez Ave-Marias. São Pio V, Papa de 1566 a 1572, época final e de implementação do Concílio de Trento, em que foram organizados os livros litúrgicos utilizados até o Concílio Vaticano II, estabeleceu a atual configuração do Rosário. Uma forte tradição na Igreja diz que São Domingos de Gusmão, enviado pelo Papa Gregório IX (1227-1241), para converter os hereges cátaros na França, recebeu a visita de Nossa Senhora, que lhe apresentou o Rosário como a arma para a conversão dos hereges. São Domingos caminhava rezando o Rosário e pregando a sã doutrina da fé. No dia 16 de outubro de 2001, ao iniciar seu vigésimo quinto ano de pontificado, João Paulo II promulgou a carta apostólica Rosarium Virginis Mariae. Por este documento, o Papa quis fazer um relançamento desta devoção querida da piedade popular e proclamou o ano do Rosário de outubro de 2002 a outubro de 2003, desejando que fosse acolhido com generosidade e solicitude.








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Céu Turquesa
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